(08.10.12)
Novidade nas eleições da Advocacia e definições da chapa de situação: consultados os conselheiros estaduais titulares e suplentes e os presidentes de subseções da OAB gaúcha, houve um consenso: Claudio Lamachia e Marcelo Bertoluci são os nomes principais para as eleições que se realizam, no RS, em 19 de novembro próximo.
Os dois foram aclamados pelos componentes do grupo, na sexta-feira (5), depois que as escolhas foram sacramentadas, pela assinatura de todos, num documento de moção, que também define a continuidade dos compromissos do grupo OabMais para os próximos três anos.
A ida de Claudio Lamachia para o Conselho Federal é decorrência lógica da aprovação nacional de seu nome, com o índice de 93% apurado em pesquisa nacional - divulgada pela revista Veja, em maio passado - realizada pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (IPESPE). O atual mandatário da OAB gaúcha alcançou o mais alto índice de aprovação dos presidentes das OABs dos 26 Estados e do Distrito Federal.
Essa pesquisa teve um dado que chamou a atenção pela abrangência: foram 7.700 advogados entrevistados em todo o país. O número é bem maior que a média dos levantamentos sobre as intenções de voto para candidatos às prefeituras das capitais brasileiras, realizadas ontem (7). A tabulação da pesquisa nacional da Advocacia avaliou a gestão dos presidentes e a intenção de voto para as eleições da Ordem nos Estados.
"O percentual divulgado pela revista Veja de 93% estimula o grupo OABMais a manter as ideias praticadas até agora e aprimorá-las onde for possível, para a incrementação dos índices no próximo triênio" (2013-2015) - diz, entusiasmado, Arnaldo Guimarães, atual presidente da Caixa de Assistência dos Advogados. "Vamos consolidar os princípios institucionais e, também, partir para voos mais altos" - complementa ele, sobre a ida de Lamachia para a OAB nacional.
O candidato situacionista à presidência da Ordem gaúcha, advogado Marcelo Machado Bertoluci, 40 de idade, foi no triênio 2010/2012 o presidente da CDAP - Comissão de Defesa e Assistência das Prerrogativas. Nos últimos 24 meses ele varou o Estado do RS, em visita às subseções para enfrentar e resolver casos de desrespeito à atividade dos advogados, especialmente honorários sucumbenciais irrisórios e casos de maus atendimentos forenses.
No contexto, a ocorrência mais original foi registrada na comarca de Rosário do Sul. Ali - por uma aberração que a CDAP conseguiu corrigir com a remessa de um formal ofício enviado ao Poder Judiciário - tinha sido implantada uma rotina cartorária insólita: servidores exigiam que os advogados deixassem as chaves de seus automóveis, para que pudessem levar os autos processuais em carga rápida.
Bertoluci vem mantendo um discurso coerente de que "é mandamento constitucional que o advogado é essencial à administração da justiça, o que reforça a sua legitimidade para atuar na luta pelos direitos que vierem a ser patrocinados".
Na sexta-feira, quando definidos os nomes, Lamachia já tinha afirmado que "a atividade advocatícia tem status de múnus público, que não poderá ser atingido por qualquer abuso de poder, que - quando episodicamente acontece - se reflete em dois patrimônios: o primeiro, é o da parte assistida; o segundo é o do próprio advogado, que estará obstado no exercício de sua profissão".
Fonte: www.espacovital.com.br
Novidade nas eleições da Advocacia e definições da chapa de situação: consultados os conselheiros estaduais titulares e suplentes e os presidentes de subseções da OAB gaúcha, houve um consenso: Claudio Lamachia e Marcelo Bertoluci são os nomes principais para as eleições que se realizam, no RS, em 19 de novembro próximo.
Os dois foram aclamados pelos componentes do grupo, na sexta-feira (5), depois que as escolhas foram sacramentadas, pela assinatura de todos, num documento de moção, que também define a continuidade dos compromissos do grupo OabMais para os próximos três anos.
A ida de Claudio Lamachia para o Conselho Federal é decorrência lógica da aprovação nacional de seu nome, com o índice de 93% apurado em pesquisa nacional - divulgada pela revista Veja, em maio passado - realizada pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (IPESPE). O atual mandatário da OAB gaúcha alcançou o mais alto índice de aprovação dos presidentes das OABs dos 26 Estados e do Distrito Federal.
Essa pesquisa teve um dado que chamou a atenção pela abrangência: foram 7.700 advogados entrevistados em todo o país. O número é bem maior que a média dos levantamentos sobre as intenções de voto para candidatos às prefeituras das capitais brasileiras, realizadas ontem (7). A tabulação da pesquisa nacional da Advocacia avaliou a gestão dos presidentes e a intenção de voto para as eleições da Ordem nos Estados.
"O percentual divulgado pela revista Veja de 93% estimula o grupo OABMais a manter as ideias praticadas até agora e aprimorá-las onde for possível, para a incrementação dos índices no próximo triênio" (2013-2015) - diz, entusiasmado, Arnaldo Guimarães, atual presidente da Caixa de Assistência dos Advogados. "Vamos consolidar os princípios institucionais e, também, partir para voos mais altos" - complementa ele, sobre a ida de Lamachia para a OAB nacional.
O candidato situacionista à presidência da Ordem gaúcha, advogado Marcelo Machado Bertoluci, 40 de idade, foi no triênio 2010/2012 o presidente da CDAP - Comissão de Defesa e Assistência das Prerrogativas. Nos últimos 24 meses ele varou o Estado do RS, em visita às subseções para enfrentar e resolver casos de desrespeito à atividade dos advogados, especialmente honorários sucumbenciais irrisórios e casos de maus atendimentos forenses.
No contexto, a ocorrência mais original foi registrada na comarca de Rosário do Sul. Ali - por uma aberração que a CDAP conseguiu corrigir com a remessa de um formal ofício enviado ao Poder Judiciário - tinha sido implantada uma rotina cartorária insólita: servidores exigiam que os advogados deixassem as chaves de seus automóveis, para que pudessem levar os autos processuais em carga rápida.
Bertoluci vem mantendo um discurso coerente de que "é mandamento constitucional que o advogado é essencial à administração da justiça, o que reforça a sua legitimidade para atuar na luta pelos direitos que vierem a ser patrocinados".
Na sexta-feira, quando definidos os nomes, Lamachia já tinha afirmado que "a atividade advocatícia tem status de múnus público, que não poderá ser atingido por qualquer abuso de poder, que - quando episodicamente acontece - se reflete em dois patrimônios: o primeiro, é o da parte assistida; o segundo é o do próprio advogado, que estará obstado no exercício de sua profissão".
Fonte: www.espacovital.com.br